Um lugar para se andar na ponta dos pés, pois tudo dorme a espera do contanto, do contexto... do diálogo que desperte a frágil estrutura tecida com as palavras ditas e as esquecidas a espera de serem relembradas, pensadas e repensadas e assim com novas asas procurarem novos ninhos no mundo de alguém.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
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